Vamos entender e calcular o dwell volume e o dead volume?
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FASE REVERSA X FASE NORMAL: O QUE PODE DAR ERRADO?
Dra. Glaucia Maria F. Pinto Se você trabalha com HPLC já deve ter sido surpreendido várias vezes. Fases móveis diferentes, colunas diversas, condições inusitadas…e nem sempre toda essa diversidade funciona na primeira tentativa. Muitos são os desafios e as oportunidades de aperfeiçoamento e quando compreendemos, tudo finalmente dá certo e o resultado cromatográfico é maravilhoso.Continuar lendo “FASE REVERSA X FASE NORMAL: O QUE PODE DAR ERRADO?”
VOCÊ SABE O QUE É MIXED-MODE STATIONARY PHASE?
São fases estacionárias que permitem múltiplas interações (no mínimo com 2 tipos de mecanismos de retenção diferentes com o analito). Elas dão origem a diversas aplicações do que ficou conhecido como MM-HPLC e permitem obter separações diferenciadas, com excelente seletividade. Gostou desse conteúdo? Precisa de ajuda para desenvolver um método complicado? Gostaria de fazer umContinuar lendo “VOCÊ SABE O QUE É MIXED-MODE STATIONARY PHASE?”
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PARA CONTROLES AMBIENTAIS
Qual técnica cromatográfica escolher para atender da melhor maneira a necessidade de análise?
Como escolher a membrana filtrante para sua amostra de HPLC?
São tantas as preocupações e necessidades de conhecimento na área de HPLC!!! 🤨 Devemos filtrar as nossas amostras, para prevenir contaminações, aumentar a vida útil da coluna e melhorar a qualidade da análise, MAS é necessário escolher bem a membrana de filtração a ser utilizada. 🤔 Algumas membranas podem ser incompatíveis com o meio (solvente/diluenteContinuar lendo “Como escolher a membrana filtrante para sua amostra de HPLC?”
O que fazer quando a coluna cromatográfica não apresenta o resultado e desempenho esperado? Descartar ou regenerar?
Precisa de dicas de lavagem e regeneração de colunas?
DETALHES QUE FAZEM TODA A DIFERENÇA EM CROMATOGRAFIA: PARTE 1 – SEPTOS
Todos os consumíveis de HPLC/CG são de grande relevância e podem impactar o resultado de nossa análise de forma positiva ou negativa. Até mesmo o septo do vial que armazena e permite a injeção automatizada no sistema cromatográfico deve ser escolhido levando-se em consideração a melhor opção para atingir o resultado esperado: compatibilidade com osContinuar lendo “DETALHES QUE FAZEM TODA A DIFERENÇA EM CROMATOGRAFIA: PARTE 1 – SEPTOS”
IDL: INSTRUMENT DETECTION LEVEL – UMA ÓTIMA OPÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DE SENSIBILIDADE E LD EM MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
IDL= uma ótima opção para determinar sensibilidade
Um pouco mais sobre a cromatografia de convergência (CC) – APLICAÇÕES
Venha saber mais sobre cromatografia convergente: uma ótima opção para separação de impurezas e isômeros!
System Suitability ou Adequação do Sistema: você sabe tudo a respeito?
Você sabe tudo a respeito de System Suitability?